Zakaria Labyad foi esta segunda-feira apresentado como primeiro reforço
do Sporting para a nova época. O jovem marroquino,
que cresceu na Holanda, assinou contrato até
2017 e ficou com uma cláusula de rescisão milionária: 50 milhões de
euros. O
que é uma prova da fé do Sporting nele.
«Tenho
uma boa primeira impressão do Sporting. É um grande clube, um grande
estádio, as pessoas são fantásticas e está um
dia bonito. Conheço o Sá Pinto, o Wolfswinkel e conheço bem o clube.
Acredito
que podemos ser campeões», começou por dizer.
«Jogo onde o treinador quiser, mas admito que a minha posição é de médio
e que
onde me sinto melhor é atrás do ponta de lança.»
O jogador marroquino, proveniente do PSV Eindhoven, visitou também o Museu do Sporting, deu alguns autógrafos na Loja Verde do Alvaláxia e, no fim, tornou-se o sócio 95611 dos «leões».
O jogador marroquino, proveniente do PSV Eindhoven, visitou também o Museu do Sporting, deu alguns autógrafos na Loja Verde do Alvaláxia e, no fim, tornou-se o sócio 95611 dos «leões».
Sorridente e desinibido, assim se apresentou Gelson Fernandes em Alvalade, perante cerca de meia centena de adeptos.
O domínio da língua portuguesa promete facilitar a adaptação do reforço do Sporting, que assim que chegou junto dos jornalistas corrigiu o número de internacionalizações pela Suíça. «São 39 e não 30», disse o médio nascido em Cabo Verde, antes de garantir que a sua prioridade era o Sporting, clube pelo qual assinou por quatro épocas.
O domínio da língua portuguesa promete facilitar a adaptação do reforço do Sporting, que assim que chegou junto dos jornalistas corrigiu o número de internacionalizações pela Suíça. «São 39 e não 30», disse o médio nascido em Cabo Verde, antes de garantir que a sua prioridade era o Sporting, clube pelo qual assinou por quatro épocas.
«Sinto-me feliz e muito orgulhoso
com esta oportunidade. Fiz tudo para vir. Desde o
início das negociações que fui claro que queria o Sporting», afiançou,
durante
a apresentação. «Nasci em Cabo Verde, mas na
Suíça convivi com muitos portugueses, e vi o amor deles pelo país e pelo
clube»,
acrescentou, justificando a opção.
Conhecido
por ser um jogador de grande disponibilidade física, Gelson prometeu
dar «a vida e o coração pelo Sporting». O médio
recrutado ao St. Étienne não quis falar muito de objetivos, mas defendeu
que
a equipa leonina deve «entrar em todos os jogos
com grande espírito de sacrifício». «Não vale a pena falar muito.
Importa
é trabalhar e suar», rematou o jogador, que fica
agora com uma cláusula de rescisão de 25 milhões de euros.
Habituado
a ver os jogos do campeonato português na
televisão, Gelson disse que «não falta muito» ao Sporting para chegar ao
título.
«Falta ser mais regular. O treinador saberá o
que fazer, terá analisado a última época», acrescentou. O médio suíço
garantiu,
de resto conhecer bem Sá Pinto, inclusive dos
tempos em que este ainda jogava: «Conheço o temperamento que tinha como
jogador,
e o seu carácter.»
A concorrência de
Rinaudo não é vista como um problema. Antes pelo contrário. «Será um
prazer.
A competitividade é boa para a equipa. Lutamos
todos pelo mesmo objetivo», respondeu. Comparado a Patrick Vieira por
Sven-Goran
Eriksson, Gelson diz que isso «não é um peso».
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